TECNOLOGIAS
/01

GPON

A EGT dispõe da solução GPON, uma série
de dispositivos que permitem a instalação e exploração
de uma rede de fibra ótica passiva (PON).

GPON permite modelar serviços “Quad Play”
para se adequar às necessidades dos clientes.

/01

Infraestrutura única de comunicações: menos cabos e equipamentos

/02

Segurança: redes criptografadas

/03

Vida útil da rede inestimável: fibras monomodo com capacidade de transmissão de até Tbps

/04

Flexibilidade: tecnologia GPON é interoperável com outras tecnologias, como Ethernet, podendo constituir uma rede mista

/05

Controle: sistemas de gestão que controlam cada porta de saída da rede.

/06

Escalabilidade

/07

Redução de custos de manutenção

Aumenta exponencialmente a necessidade de desenhar redes de grande capacidade e velocidade para acomodar a utilização de serviços audiovisuais de vanguarda que necessitam de grandes larguras de banda, como Internet, TV em Alta Definição, ou download de conteúdos OTT e VOD, entre outros.

Quando o nível de pedidos 
é demasiado alto, apenas uma arquitetura de rede baseada 
em fibra ótica pode garantir uma excelente qualidade de serviço.

As soluções GPON permitem uma gestão das ofertas Triple Play ou Quad Play para que se defina à medida os conteúdos que são oferecidos aos clientes a cada instante.

A tecnologia é composta por um Terminal de Linha Óptica (Optical Line Terminal – OLT), instalado num Backbone central, e com diversos Terminais de Rede Óptica (Optical Network Terminal – ONT), instalados nos sites dos diversos Clientes. Podem ser usadas Unidades de Rede Óptica (Optical Network Unit – ONU) para chegar até aos sites dos Clientes com outra tecnologia, por exemplo, o VDSL2. Esses dispositivos (ONU e VSDL2) são ativos (unidades eletrónicas) e necessitam de fontes de alimentação.

Ao invés de utilizar sistemas eletrónicos na Rede de Distribuição Óptica (ODN), o uso de divisores passivos permite dividir a largura de banda disponível para atender a vários usuários. Sendo assim, não existem componentes ativos (unidades eletrónicas) entre o site central da operadora e as instalações dos clientes.

Isto reduz tanto os investimentos em rede, como as despesas operacionais, já que os componentes passivos utilizados na rede não necessitam de fontes de alimentação para funcionar. Eles também geralmente são mais baratos para a implantação e manutenção inicial da rede externa. Como vários usuários compartilham parte da rede de distribuição, diminui a necessidade de espaço para racks de interfaces ópticas e de quadros ópticos de distribuição nos bastidores do site central.

Quando a ODN está presente em todo o trajeto até o usuário final, como é o caso de serviços implementados em FTTH, usa-se o CPE denominado Terminal de Rede Óptica (Optical Network Terminal – ONT). Caso seja usada uma tecnologia alternativa para atender o usuário final, como o cobre ou o rádio, usa-se a Unidade de Rede Óptica (Optical Network Unit – ONU).

Assim estamos a construir a nossa rede para aplicação neste maravilhoso empreendimento turístico em Sintra da nossa Rede FTTH.

Próximo